O desenvolvimento low-code é uma metodologia que busca reduzir a demanda por codificação manual feita do zero, aumentando a quantidade de código reutilizado e de aplicações já desenvolvidas.
O que isso significa? Que em um cenário de grande demanda por soluções tecnológicas e escassez de profissionais qualificados, o low-code surge como um oásis, possibilitando o desenvolvimento acelerado de novas ferramentas. Que tal entender mais sobre essa tecnologia?
O termo “low-code” foi criado em 2014 pela consultoria Forrester, sendo conceituado como uma plataforma de desenvolvimento de aplicações voltadas para o cliente. Em 2017, a Forbes, chamou o low-code de um movimento extraordinariamente disruptivo.
De modo geral, o método convencional de codificação sempre envolveu um esforço meticuloso de todos os envolvidos, gerando lentidão e um alto custo para o desenvolvimento, aumentando o time-to-market da solução a ser criada.
Neste sentido, o low-code surge como um recurso para acelerar esse processo. Essa metodologia segue a regra 80/20 - 80% da aplicação é criada usando uma interface de usuário de low-code e os 20% restantes são codificados manualmente.
Na verdade, uma plataforma low-code fornece interface gráfica de usuário para programação. Assim, ao invés de escrever linhas de código, o usuário seleciona em um menu os componentes que deseja inserir e que foram previamente codificados e disponibilizados na plataforma.
Com isso, todo o desenvolvimento da aplicação é feito por uma interface visual de arrastar e soltar, permitindo que o usuário adicione, mova ou exclua componentes com facilidade, formando o fluxo de software.
Além de toda a celeridade que o desenvolvimento low-code traz para a construção de uma solução, ele promove outros impactos positivos na organização. A seguir, falaremos mais sobre eles.
Na maioria dos casos, as plataformas low-code possibilitam que a TI transforme APIs, serviços da Web e linhas de comando em blocos de construção reutilizáveis, pois fornecem integração com os principais fornecedores do mercado.
Com isso, há uma redução no tempo necessário para integrar e implantar novas tecnologias e ferramentas, contribuindo para que a sua empresa mantenha-se à frente das tendências de mercado.
Ao associar plataformas low-code com ferramentas DevOps é possível obter uma maior velocidade de desenvolvimento na automatização de tarefas e processos dentro da sua organização.
Diante da escassez de desenvolvedores qualificados no mercado, o low-code permite que profissionais menos qualificados participem da construção de um software, ampliando a capacidade de desenvolvimento.
Por permitir o desenvolvimento de soluções de maneira mais ágil, em menos tempo, e por ser um processo facilitado, os desenvolvedores podem criar mais aplicações em menos tempo, tornando-se mais produtivos.
Gerenciar o desenvolvimento e a implantação de milhares de aplicações é um grande desafio. As plataformas low-code oferecem um local central de monitoramento para que as equipes de TI consigam ter total visibilidade dos projetos.
Enfim, a crescente demanda por transformação digital exige também uma transformação nos processos, de forma que seja possível oferecer o volume de soluções necessário para atender às expectativas do mercado.
A ServiceNow está atenta a essas demandas. Para isso, criou, entre outras soluções, o App Engine, ferramenta que permite a criação de aplicativos low-code, de maneira ágil e segura, possibilitando que mais pessoas criem com menos complexidade.
Em função dessa preocupação com a necessidade de ajudar os clientes a automatizar processos e facilitar o desenvolvimento de aplicações low-code em escala, a ServiceNow foi nomeada líder no 2023 Gartner® Magic Quadrant™ for Low-Code Application Platforms.
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